Verdadeiramente felizes

Buscar a FELICIDADE é um exercício incessante! Vivemos perseguindo-a, diariamente, mas nunca conseguimos alcançá-la totalmente. NADA, neste mundo, consegue nos satisfazer por completo e, por isso, passamos a viver num ciclo crônico de buscas.

Buscamos a felicidade por meio das coisas e das pessoas, quando na verdade, essa tão sonhada felicidade está DENTRO de nós mesmos: o amor de Deus.

Outro dia li uma frase que me chamou a atenção, não pela brincadeira aparente, mas pela mensagem EQUIVOCADA que dizia: “o dinheiro não compra a felicidade, mas compra a cerveja que é quase a mesma coisa.”

Ora, todos nós sabemos  que a bebida, o dinheiro, a fama e os romances  não passam de EFEMERIDADES  e, por isso,  não suprem a MAIOR carência que é a falta de paz interior!  A paz que nos leva a uma absoluta certeza de estar no lugar certo, na hora certa.

A sensação de INSEGURANÇA muitas vezes nos faz correr para aquilo que SATISFAZ um interesse imediato, entretanto, não é capaz de satisfazer a FALTA essencial que significa a nossa comunhão com Deus.

Somos cronicamente incompletos! Visto isso vivemos na EXPECTATIVA de grandes milagres, mesmo que o maior deles já tenha acontecido: a vida!

E por que, então, não somos totalmente felizes?  Simplesmente porque não era para sermos! Esta vida nada mais é que uma atribuição temporária, um TESTE que nos prepara para algo ainda melhor.

Não alcançamos a total felicidade aqui, porque a terra não é nosso lar definitivo. Um peixe, por exemplo, nunca seria feliz vivendo em terra, porque ele foi feito para VIVER na água.

E é bebendo dessa água, cuja fonte é Jesus Cristo, que encontraremos a FELICIDADE ETERNA!

"Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.
Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós."
Mateus 5.3-12

Abaixo, a breve história de Horatio Gates Spafford (autor da música "Sou feliz com Jesus") que muito nos ensina sobre a verdadeira felicidade. - No final do vídeo você pode ouvir a música.

Amor é mais do que sentimento

É possível que você já tenha escutado várias definições de amor. Mas, talvez, nunca esta:  amor é SERVIÇO.

Amar é servir ao próximo, mas muitas pessoas preferem gastar seu TEMPO discutindo religião e disputando cargos ministeriais do que VIVENCIAR o amor em suas vidas. Ninguém quer servir, todos querem liderar.

Servir ao próximo é servir a Deus e Ele quer que tenhamos tanto um MINISTÉRIO no corpo de Cristo quanto uma MISSÃO no mundo, sendo assim, devemos  servir nossos irmãos na fé, mas também, aqueles que não são crentes.

O amor deve fazer parte do nosso dia-a-dia, por isso, o exercício cristão deve passar pelas SENSAÇÕES onde é necessário enxergar  o outro e sentir suas necessidades mais profundas, assim como fez Jesus durante Sua estada aqui na terra. Onde quer que Jesus estivesse e com quem estivesse, o amor era VISÍVEL não só através de Suas palavras e atitudes, mas através de Seu serviço para com o próximo.

É preciso entender que não basta apenas servir a Deus. Ter o CORAÇÃO de servo é ainda mais importante. Servir consiste em deixar de ser o primeiro para ser o último. Vale lembrar que Jesus esvaziou-se de Si mesmo: desceu do céu, despiu-se de sua glória e majestade para viver como um de nós, no meio de nós, para nos servir.

Jesus era o EXEMPLO vivo do amor de Deus. 

Jesus sentia, vivia e praticava o amor!

Uma igreja que prega o amor de Deus, mas não o coloca em prática se torna uma igreja manca e infiel às Escrituras.

A Palavra Sagrada nos ENSINA que a Igreja de Cristo não tem fronteiras de atuação, aliás, fomos chamados para ajudar as pessoas em suas aflições, não só espirituais, mas materiais e emocionais.

Não é possível levar pessoas à prática do amor quando nos omitimos em fazê-lo.

 “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom da profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, mas não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me valerá. (...) Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor". (I Coríntios 13:1-3)

O que as pessoas veem quando olham para você?

Abaixo um vídeo para ajudá-lo a refletir!

A visão do ladrão

Como você enxerga Jesus?

É provável que você diga que O enxerga como Amigo, como Senhor, como Redentor, como Perdão, como fonte inesgotável de amor e assim por diante. Mas a verdade é que NEM SEMPRE enxergamos Jesus como deveríamos.

Muitos de nós, levados pelas CIRCUNSTÂNCIAS, nos esquecemos de que o poder de Deus está ALÉM do que os nossos olhos podem ver.  Por diversas vezes, DEIXAMOS de orar, de pedir e  clamar por socorro, porque nem sempre temos uma REAL convicção da dimensão  do amor e da fidelidade de Deus sobre nossas vidas.

Lembro-me de que quando criança frequentava uma igreja em que, no altar, havia a imagem de Jesus CRUCIFICADO. Na maioria das vezes eu ia a essa igreja para agradecer por uma benção ou para pedir algo, mas olhando para aquela imagem  eu tinha a IMPRESSÃO de que  Jesus NADA podia fazer por mim devido a Sua condição vulnerável, porque os meus olhos se LIMITAVAM a vê-lO preso, humilhado, ferido, cansado, fragilizado...

Muitas vezes, diante daquela imagem, eu pensava que Jesus ERA QUEM precisava da minha ajuda, porque, inevitavelmente, as circunstâncias exerciam grande INFLUÊNCIA sobre a maneira como eu enxergava as coisas.

Em Lucas 23:32-43, é contada a história de Jesus sendo crucificado AO LADO de dois ladrões. O primeiro ladrão questionou e zombou de Jesus junto a uma multidão orgulhosa e incrédula. Mas o segundo, NÃO! O segundo ladrão, tomado pelo temor de Deus, repreendeu o colega de infortúnio por sua atitude e, RECONHECEU que Jesus, diferentemente deles dois, não merecia estar ali. Mesmo sob terríveis condições onde, aparentemente, Jesus nada podia fazer, aquele ladrão O enxergou como seu Salvador e, arrependido de seus pecados clamou por misericórdia, OBTENDO-A imediatamente.

Diante da inevitável morte, NADA MAIS poderia encher aquele homem de profunda e admirável esperança senão a FÉ em Jesus Cristo!

O fato de aquele homem ter sido um ladrão NÃO o diferencia de nós. Todos nós somos pecadores e todos nós CARECEMOS da Glória de Deus. Mas o que levou aquele homem a experimentar a graça do perdão foi a sua fé em Cristo.

Aquele homem enxergou ALÉM das circunstâncias em que se encontrava.  Ele enxergou o poder e o amor de Deus REVELADOS na cruz.